A Razão deste Blog Existir


Queridos leitores,
Meu nome é Rafik. Obviamente este não é meu nome verdadeiro. A notícia abaixo apresenta uma realidade que desconhecemos. A verdade é que de certa forma o povo brasileiro se identifica com o exótico, com aquilo que é diferente. O problema é que antes de se obter conhecimento adequado muitos assumem credos e caem em armadilhas. Por se tratar de um quadro residente, é preciso que se acenda um sinal de alerta em nosso país. Infelizmente os livros islâmicos como as Hadith ou Tradições não estão traduzidos ao português. Este fato dificulta ao brasileiro pesquisar e achar informações valiosas sobre esta religião pouco conhecida no Brasil. Vou procurar neste artigo fornecer estas informações que não temos acesso. Revista EPOCA

O RAZãO deste artigo

Este artigo tem a intenção de alcançar tanto cristãos, que ignoram os verdadeiros ensinos do islã, quanto brasileiros convertidos à religião de Maomé e a conhecem superficialmente. Por causa da nossa IGNORÂNCIA a respeito do islamismo, a fé muçulmano tem crescido no Brasil e enganado centenas, talvez milhares de pessoas. Entretanto, em nome da tolerância religiosa somos forçados a nos calar diante do erro. Gostaria de neste texto analisar com você a questão. Antes, dê uma olhada em algumas considerações.

Neste contexto de intercâmbio de ideias, é bem comum ouvir pessoas dizerem que TODOS temos direito de escolher a religião que bem quisermos e que o Brasil é um país de liberdade religiosa. Estou de acordo com este raciocínio e reafirmo também o direito fundamental da liberdade religiosa. Contudo, a questão é bem mais complexa. Suponhamos que algum brasileiro decida ressuscitar o NAZISMO no Brasil (existem alguns simpatizantes) ou uma versão da RELIGIÃO do Jim Jones, de que forma você se posicionaria, ficaria calado? Você toleraria numa boa? Claro que não. Certos acadêmicos, querendo se passar por gente “mente aberta”, gente “sem preconceito”, geralmente fazem declarações inconsequentes, sem conhecimento dos fatos, causando mais confusão do que esclarecimento.

Os meus 15 anos de experiência vivendo entre os muçulmanos, estudando o Alcorão, as tradições islâmicas e os teólogos islâmicos, dão-me a credencial necessária para poder dar um GRITO de alerta aos brasileiros. Acredito que se nos calarmos a liberdade religiosa da qual hoje desfrutamos no Brasil poderá estar ameaçada em algumas décadas. Devido à falta de conhecimento da maioria dos brasileiros com respeito a esta religião chamada islã NÓS iremos pagar um preço altíssimo num futuro distante ou próximo.

Hoje fala-se muito em TOLERÂNCIA religiosa, fala-se em vencer preconceitos e outras coisas mais. Todavia, na verdade, as pessoas que usam esses jargões NÃO estariam dispostas a TOLERAR o islã se elas conhecessem a sua verdadeira cara. Se elas soubessem a verdade NUA e CRUA sobre o islamismo ficariam horrorizadas.

O islã que você vê no Brasil, propagado pelas novelas, não tem NADA a ver com o verdadeiro islã que impera onde esta religião nasceu. O islã que se conhece no Brasil é algo fabricado para o consumo brasileiro. NÃO POSSO FICAR CALADO. Moro na África, no meio de uma população muçulmana e conheço de perto o drama e as dores destas pessoas por praticarem uma religião que traz tão pouca esperança.

Milhares de pessoas no Brasil irão preferir simplesmente ignorar este artigo, sem ao menos considerar as PRÁTICAS que o islamismo defende abertamente e sem apologias. Práticas como “amputação das mãos de ladrões, APEDREJAMENTO por adultério, casamento de crianças, poligamia, entre muitas outras. Estas práticas são parte INTEGRANTE do islã e ao mesmo tempo se constituem em CRIME, de acordo com as leis brasileiras.

As várias religiões presentes no Brasil trazem com elas varias tradições e costumes. Em nosso país as pessoas têm o direito de praticar a sua fé, seja ela qual for. A constituição brasileira garante liberdade de expressão e culto religioso no Brasil, mas não sabemos até quando, pois estão querendo acabar com o nosso direito.

Alguns afirmam que os muçulmanos têm todo o direito de praticar a sua religião livremente no Brasil. Tenho a convicção de que os defensores da chamada “tolerância religiosa cega” não entendem que tolerar uma religião significa muito mais do que tolerar as IDEIAS ou crenças desta religião. Sem dúvida, tolerar ideias religiosas é muito mais fácil do que tolerar as práticas religiosas. Por exemplo: Se o muçulmano acredita que é possível o “sol se pôr em uma fonte fervente” (Alcorão 18:86) e que o leite da vaca vem dos “sedimentos e sangue” das entranhas do animal (Alcorão 16:66), qual o problema nisso? Mas, o problema começa quando as práticas desta religião são incorporadas e defendidas em nome da fé.

Questiono se a verdadeira tolerância religiosa precisa chegar ao ponto de se tolerar, até mesmo, as práticas que consideramos ofensivas e desumanas. Será que estamos dispostos a tolerar as práticas do islã?

É certo que em qualquer sociedade existe o perigo da intolerância sempre quando as pessoas não concordam com certas práticas de alguma religião. Por exemplo: os Testemunhas de Jeová CREEM que transfusão de sangue é uma prática detestável, mas A MAIORIA dos defensores da “tolerância religiosa cega” não irão ser tão tolerantes em relação a este aspecto. Por que eles não podem ser “mente abertas” pessoas “sem preconceito” neste sentido? Por isso, tomem cuidado com o uso indiscriminado da chamada “tolerância religiosa” ou nós poderemos estar cavando a nossa própria cova.

Consideremos então algumas das práticas desta chamada “grande religião” islâmica. As crenças e práticas no islã são tiradas do Alcorão, das tradições islâmicas e da biografia de Maomé, o fundador desta religião.

Já que a chamada “tolerância religiosa” muitas vezes se concentra nas crenças de uma religião, eu decidi me concentrar na PRÁTICA islâmica, adotada pela maioria dos estados islâmicos. Ao contrário do que se pensa, estas práticas não são aberrações de uma ou outra seita islâmica, mas são parte integrante do sistema islâmico de fé chamado SHARIA (lei islâmica). A maioria delas são aplicadas hoje em vários lugares do mundo.

Faço aqui um apelo aos defensores da “liberdade religiosa cega” para pensarem nas consequências de dar opiniões incompetentes sobre certas religiões que não conhecem. Uma vez que os muçulmanos crêem que o Alcorão foi ditado pelo deus do islã, Alá, ao profeta Maomé, não existe nenhuma possibilidade de se questionar o que Alá revelou.

Degolar quem abandona o islã
Será que poderemos tolerar o movimento islâmico no Brasil quando o islamismo oficial defende a prática de “degolar” um apostata do islã? Esta prática se chama “murtad”. Milhares de pessoas perderam suas vidas por terem se convertido e deixado o Islã. Um alerta para aqueles que se converteram sem saber no que se meteram, vocês poderão se tornar vitima deste ato impensado. No Islã, eles dizem, que somente existe porta de entrada, se alguém quer sair, não pode continuar vivendo.http://en.wikipedia.org/wiki/Apostasy_in_Islam.

Apedrejamento por adultério
Esta prática islâmica é permitida e praticada em muitos países muçulmanos, mas por causa da pressão internacional eles estão retirando este artigo das suas constituições. Muitos países muçulmanos ainda resistem e continuam praticando este ato selvagem. Interessante, é que não existe nenhum verso no Alcorão comandando o apedrejamento. Aparentemente o verso foi esquecido ou retirado. Existem somente algumas referências nas tradições e elas ainda se contradizem. Quer confirir? Sahih Bukhari vol. 8, p. 539.

Bater nas esposas
O Alcorão defende o uso de violência para se chegar a um acordo no lar. Alá deu todo o direito ao esposo de bater nas esposas (Alcorão 4:34). Os muçulmanos se defendem dizendo que a surra deve ser leve. Será que poderemos tolerar a prática assegurada pelo Alcorão de agressão às esposas? Talvez esta prática teria muita aceitação no meio brasileiro. Mas, graças ao Deus verdadeiro, temos leis superiores do que as leis do velho Alcorão. Vemos que o deus do islã somente perpetuou esta antiga prática humana de se bater nas esposas. Ao contrário, o Deus verdadeiro ensina aos esposos a “amarem suas esposas como a si mesmo”.

Lei de estupro
A mulher que trouxer a acusação de que sofreu um estupro, precisa provar que não é culpada e necessariamente precisa apresentar quatro testemunhas de que ela foi estuprada. Será que poderemos tolerar as cortes islâmicas que pedem 4 testemunhas em caso de estupro? O único cenário possível de se conseguir quatro testemunhas seria se ela fosse estuprada em um mercado público. Se a pobre mulher não trouxer as 4 testemunhas, ela será acusada de sexo ilícito e será apedrejada, pois ela confessou ter sexo com alguém. Seja honesto, tem cabimento uma lei destas? Hoje no Paquistão existe um debate muito grande para se reformar esta lei, porem ainda eles não conseguiram. Na Somália esta lei e praticada a risca.

Poligamia
Poligamia seria outra prática islâmica bem-vinda para muitos brasileiros. No entanto, tal prática ainda se constitui um crime no Brasil. O Alcorão permite ao muçulmano se casar com até 4 esposas ao mesmo tempo (Alcorão 4:3). Esta prática não vem sozinha, mas deve ser acompanhada pelas leis islâmicas do divórcio que diz que se o esposo repetir três vezes a frase “eu me divórcio de você” o divórcio é consumado. A poligamia também vem acompanhada com problemas relacionados a leis de herança que conflitam com as leis brasileiras. Somente vou mencionar os problemas e traumas dos filhos que nascem deste tipo de casamento. Algumas esposas mais novas e mais bonitas são certamente beneficiadas neste tipo de união. A preferência por certos filhos resulta em grandes problemas para a família.

Lei da blasfêmia
No islã, a penalidade por se blasfemar de Maomé ou do islã é a morte. Vocês ainda se lembram do caos que aconteceu no mundo por causa das caricaturas de Maomé? Este é um bom exemplo da lei da blasfêmia. A lei islâmica pune com a morte qualquer pessoa que fizer um comentário sarcástico sobre qualquer prática do islã. Para mais informações leiam o livro “A lei da apostasia no islã” (The Law of Apostasy in Islam), Marshall Brothers, Ltd., London, England, 1924. Este meu artigo me coloca em uma posição difícil, por este motivo não posso dizer quem sou, pois esta religião pacifica chamada Islã ira colocar minha cabeça a premio.

Casamento com crianças
A tradição de se casar com crianças foi estabelecida pelo próprio Maomé. Ele é considerado o exemplo perfeito que todo muçulmano precisa imitar (Alcorão 33:21). Maomé se casou com uma criança de seis anos de idade e consumou o casamento quando ela tinha 9 anos de idade. Antes do primeiro ato sexual a menina costumava brincar com o órgão sexual de Maomé. Bukhari vol.7, 62, 88 p.65.

Por causa da pressão internacional a maioria dos países islâmicos estão tendo que mudar suas leis, mas raramente elas são cumpridas. O casamento com crianças ainda continua sendo uma prática normal em muitos países muçulmanos. Sendo assim, as leis brasileiras teriam que ser mudadas para dar liberdade aos muçulmanos de PRATICAR sua religião sem discriminação. Será que poderemos ver nossas crianças serem levadas para cama sem podermos “criticar” esta prática islâmica?

Cortar mãos e pés de ladrões
Será que podemos tolerar a prática de se cortar as mãos e pés de um ladrão? (Alcorão 5:38) Acho que no Brasil esta prática seria grandemente tolerada e até encorajada por muitos. No entanto, meu propósito é mostrar a inconsistência destas leis islâmicas: O Alcorão ensina que a pessoa que furta deve ter as mãos e os pés decepados, visando retribuir ao ladrão por qualquer rendimento que ele tenha feito com o furto. Esta punição deve ser aplicada mesmo em casos de furto de um ovo, uma corda, alguns centavos ou jóias. Mesmo se a pessoa se arrepender do que fez e restituir o produto do furto ela deve ser punida. Não existe nenhuma referência nas tradições que sugira que uma pessoa tenha sido perdoada. http://www.answering-islam.org/Authors/Newton/allah.html#theft

Veja a inconsistência desta lei desumana:
HADD = furtar ou roubar secretamente sem uso violência. Punição = cortar mãos e pés do ladrão,
GHASB = usurpar ou se apoderar de algo com uso de força. O islã não considera isso um roubo porque isso não é feito secretamente. Este crime não é punido com o cortar as mãos. O criminoso deve restituir o que roubou.
HIRZ = roubar ou furtar em um local público, supermercado, loja e etc não é punido com o cortar das mãos. Se o mesmo artigo foi roubado de um lugar reservado, as mãos devem ser cortadas. O roubo de uma criança não constitui um crime de cortar mãos e pés, porque a criança não é considerada uma propriedade. Se uma criança escrava for roubada, ela é considerada uma propriedade, então a lei de se cortar a mão se aplica neste caso.

Para concluir, somente “ladrão de galinha” terá as mãos e os pés cortados. Não precisamos do islã para ver isso acontecer, isso já acontece no Brasil. Será que é este tipo de solução que queremos importar de uma religião fundada por um homem que viveu no deserto da Arábia e que não sabia nem ler e nem escrever? O islã não traz solução, somente complica a vida das pessoas.

O islã se declara uma religião perfeita que afeta todas as áreas da vida da pessoa, portanto os exemplos grotescos são infinitos. Exemplificando ainda, nas cortes islâmicas o direito da mulher seria cortado pela metade, o testemunho da mulher valeria a metade do testemunho de um homem, como acontece na maioria dos paises muçulmanos. As leis de herança dariam somente a metade do que um homem receberia. A indenização no caso de morte de um homem e uma mulher varia em 50%. Os taxistas muçulmanos poderão recusar levar um passageiro que esteja carregando bebida alcoólica. Os cachorros da vizinhança seriam um grande tormento para os muçulmanos pois eles acreditam que eles são impuros e que maus espíritos vivem nos cachorros.

O islã engana com uma aparência de religião, mas o islã é essencialmente um sistema sociopolítico coberto com um manto religioso. O alvo do islã é estabelecer uma teocracia no mundo governada pelos preceitos do Alcorão e expressos na Lei Islâmica (Sharia). Acabamos de ver que eles são incompatíveis e considerados crimes na maioria dos paises. Acima estão alguns dos exemplos mais repugnantes que foram extraídos desta “lei divinamente” estabelecida por um auto-intitulado profeta e pelo seu deus árabe há 1400 anos atrás.

Esta lista acima não esta completa, ela apenas ilustra algo muito errado dentro do Islã. Coloco-me à disposição de qualquer convertido ao islã que queira fazer contato, obter maiores informações e fazer perguntas.

Por motivos óbvios meu nome e endereço eletrônico não identificam a minha pessoa. Já que o islã se declara uma religião pacífica e tolerante, eu não entendo porque eles matam quem critica Maomé. Por esta razão preciso manter o meu anonimato.

Seu amigo Rafik